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Militantes pressionam validadação da candidata Maria Bulenvo ao Iº Congresso Ordinário da AMA

A direcção da FNLA aprovou a candidatura de Maria José António Bulenvu para o cargo de secretária-geral da Associação da Mulher Angolana (AMA), organização feminina daquele partido histórico da luta de libertação nacional.

Por: Justiça ⚖️

Maria José António Bulenvu junta-se às candidatas Tereza Domingos Gabriel e Delmira Rodrigues Teca Bengui, que vão disputar a presidência no 1º Congresso ordinário da organização, que se realiza entre os dias 28 e 30 de Novembro.

O secretário-geral da FNLA, Aguiar Laurindo, esclareceu que a candidata, agora, admitida recorreu à direcção do partido, depois de ver a sua pretensão chumbada pela comissão preparatória.

“A direcção do partido considera que estamos a caminhar num bom nível de preparação e organização do 1º Congresso da AMA (Associação da Mulher Angolana), estando já a decorrer o período de campanha eleitoral”, disse Laurindo Aguiar, durante um encontro para anunciar a aprovação da candidatura.

Aguiar Laurindo informou que, no quadro do processo preparatório, foram recentemente realizadas todas as assembleias províncias, para a eleição das delegadas.

O secretário-geral sublinhou que a FNLA continua a dar o seu contributo e exemplo de democracia interna, com a aplicação rigorosa e escrupulosa do princípio democrático, apostando em múltiplas candidaturas para os órgãos de direcção.

No quadro do II Congresso Nacional da Associação da Mulher Angolana (AMA), decorreu em todo o país as conferências provinciais para mobilização e eleição das delegadas ao conclave aprazado para este mês, na capital do país.

O congresso é aguardado com grande expectativa, pelo facto de ser o primeiro da história da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) em 63 anos desde a fundação da Associação.

De recordar que o conclave vai decorrer subordinado ao tema “ Com o legado do passado e a força do presente, AMA na afirmação da Mulher Angolana”.

O Congresso, além de eleger a primeira secretária nacional, visa também rever os estatutos da Associação da Mulher Angolana.

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