A Plataforma Internacional “Mulheres Empreendedoras e Dinâmicas (PIFED)”, Organização Não Governamental, com sede social em Abidjan, Deux-Plateaux Vallon, nomeou a Engenheira Angolana Beatriz de Sousa como Representante em Angola do Fórum Internacional de Mulheres Empreendedoras e Dinâmicas (FIED), para um período de dois (2) anos, renovável a critério exclusivo da Presidente e Fundadora, Sra. Djélika YEO.

Por: Redação

Beatriz de Sousa terá como missão a identificação de oportunidades de negócios e conter ameaças que possam afectar o Fórum Internacional de Mulheres Empreendedoras e Dinâmicas ( FIED),
Participar activamente no desenvolvimento do FIED, Promover e apoiar a visão da organização, assim como assegurar o bom funcionamento do Fórum.

Como representante oficial do FIED em Angola, a engenheira Beatriz de Sousa participa de 26 á 31 deste mês na Guiné Conakry, do 13° Fórum Internacional de Mulheres Empreendedoras e Dinâmicas ( FIED), que decorre sob o lema: O papel da mulher na transformação da economia africana ; necessidade de construir infra-estruturas.

Este ano o fórum visa promover o empoderamento das mulheres e das jovens empreendedoras , Propor soluções para os problemas actuais e futuros no continente , promover encontro de oportunidades para géneros, proporcionar um bom ambiente de negócio entre líderes africanos e distinguir histórias de sucesso envolvendo mulheres africanas.

O FIED é organizado pela Plataforma Internacional “Mulheres Empreendedoras e Dinâmicas (PIFED), em parceria com o governo Guineense e irá juntar quadros seniores da república da Guiné Conakry, embaixadores acreditados no referido País, representantes das distintas câmaras de comércio, representantes de organizações internacionais, empresários,
associações não governamentais, responsáveis de cooperativas, ONGs, docentes universitários e fiscentes.

Lembrar que o Fórum de Mulheres Empreendedoras e Dinâmicas (FIED) foi criado para favorecer o empoderamento das mulheres, Promover o empreendedorismo feminino, chamar a atenção das autoridades públicas e sócio-políticas para os problemas deste empoderamento tanto nas zonas rurais como nas urbanas, para que sejam tidos em conta nos projectos de desenvolvimento.

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