Mais de 30 trabalhadores afeitos a Empresa NOBLE GRUP SA, de direito angolano, com o NIF nº 5417181641, vocacionada na venda de produtos diversos, com a sede em Luanda, na rua Ho Chi Minh nº90, Bairro Mártires do Kifangondo, representada pelo seu Director da Distribuição, Deepak Kataria, de nacionalidade Indiana, residente em Luanda, está a ser acusada de praticas de assedio sexual, e premeditação de roubo aos trabalhadores e despede um número acima referenciado a margem da lei.
Por Romão da Silva
De acordo com os trabalhadores, somos tratados de maneira que os Indianos e alguns dirigentes nacionais entender, não temos qualquer defessor que possa nos defender em algulgumas situação ou violação da lei por parte da entidade empregadora.
Nós, cumprimos com os deveres e obrigações interno da empresa, mas os nossos chefes fazem de tudo quanto quiserem, premeditando roubos e acusando os trabalhadores como autores do acto, posteriormente, somos encaminhados para o Departamento do Jurídico onde somos exarados processos disciplinar que a dada altura, culmina com os despedimentos a margem da Lei, mesmo inocente.

Segundo uma das trabalhadora que também viu o seu contrato culminado, avançou ao portal JUSTIÇA CEM ISENÇÃO, que principalmente nós as mulheres, somos seduzidas sexualmente pelos Gerentes e outros membros da Direcção da empresa, mas quando rejeitas ou repudia tal comportamento, logo eis conotada e a posteriormente es despedida de mediato.
Sabe de uma fonte segura, este portal de Noticias, JUSTIÇA SEM ISENÇÃO, que os trabalhadores daquela empresa, para além dos despedimentos injustas, os visados, sofrem de discriminação racial, a falta de respeito por parte da entidade empregadora, a arrogância bem como ausência de um Posto de Saúde para os trabalhadores, não têm alimentação e são obrigados a levar a comida de casa para uma pequena refeição durante o período normal de trabalho, o excesso da carga horária de trabalho que vai das 7h00 as 19 ou mesmo até as 20h sem qualquer ganho de horas extraordinárias, bem como os supostos salários míseros que ostentam os trabalhadores.
Os nossos entrevistados, apontam pela ausência de um Gabinete jurídico serio, que velasse também pelos direitos dos trabalhadores, visto que o actual Chefe do Gabinete Jurídico, Instrutor António Santos, esqueceu-se do seu papel como defessor dos direitos humanos e está alegadamente no cumprimento da ordem do seu Director Geral DEEPAK KATARIA, em troca de michas.
Para além do que já foi avançado, aqueles trabalhadores denunciam também adulteração de varios produtos vendidos nas lojas distribuídas anível de Luanda não só, como também noutras províncias do país, já num estado de caducidade, mas a Direção da Empresa, adulteram alegadamente carimbos para vender, como se de um produto novo tratassem.