25 milhões de kwanzas é o suposto valor do comité vendido aos empresários Chineses no dia 20 de Outubro do corrente ano, no distrito do 11 em Cazenga, pelo secretário municipal e Deputado a Assembleia Nacional da bancada parlamentar da UNITA Jeremias Mahula, com a conivência do escretário provincil Adriano Abel Sapiñanga.
Por : Manuel Romão Da Silva
Ainda na ressaca do processo disciplinar que culminou com a suspensão do Deputado do partido do Galo Negro, Alberto José Catenda, acusado de fazer táxi com carros protocolares, agora entraram em meio campo, vendendo os seus comités de acção aos empresários Chineses sem quaisquer comunicado aos seus militantes que frequentam diariamente aquela casa partidária.
De acordo com alguns militantes, nós não tivemos nenhuma informação sobre este assunto, e só assustamos que o comité foi vendido aos chineses cujo o montante de dineiro já se encontra na conta do Deputado Jeremias Mahula, apartir das primeiras horas da manha de Domingo 20, porque a zona em si foi abragido no projecto do shoping Kikolo, facto que terá obrigado a vender a mesma estrutura partidaria
Nós, momento algum vimos chinês virem a negociar sobre o assunto, tudo isto esteve no segredo entre o secretario municipal e provincial, não comunicaram a ninguém de que a estrutura teria sido vendida, mas só ficamos a saber de que fomos retirados o comité pelos chineses mais nada.
O nosso espanto, é que nas negociações ouve pessoas que foram passado a perna por abição dos responsaveis, sem apanhar nada do referido dinheiro, tendo despolectado descontentamento, daí que tomamos o conhecimento da venda do comité do partido no bairro 11, frisaram.
Aqueles militantes que condenam o acto hora praticado pelos dirigentes do seu partido, exigem mais transparência, coesão, onestidade e respeito pelas pessoas, sob pena de pôr em causa o bom nome do partido.
A nossa redacção, contactou por via telefónica o deputado da UNITA Jeremias Mahula, que também é o secretário do referido município, para o contraditório, este afimou que o referido contrato ou negocio, teve a mão do secretário provincial do partido, Adriano Abel Sapiñala.
Segundo Jeremias Mahula, nós não vendemos as nossas instalações, mais sim, uma indemnização vindo dos empresários chineses, que estão a construir o Shopping Kikolo naquela área do bairro 11.