Notificado pela Procuradoria Geral da República, o activista cívico Dito Dali, acusado nos crimes de atentado contra o Presidente da Republica, ultraje ao Estado e seus símbolos e perturbação de alto funcionamento dos órgãos de soberania, ambos previstos nos artigos 329º, 331º, 333º, 334º e 336º do Código Penal Angolano.

 POR: D.G

Dito Dali, que não se revê com as politica da governação do actual Presidente João Lourenço, foi intimado pela P.G.R para responder no acto de interrogatório na quinta-feira 05  no Tribunal da comarca Dona Ana Joaquina.

Reagindo a notificação  da Procuradoria Geral da Republica, esta terça-feira 03 de Setembro, o activista constituído arguido diz não ter memoria dos crimes que lhe é acusado tendo frisado que os alegados crimes segundo o que consta na  notificação foram cometidos em 2021 2022.

O também conhecido no processo 15 + 2 acusa o Presidente da República João Lourenço de cometer os mesmos erros do seu antecessor, José Eduardo dos Santos, de usar a força da lei para silenciar vozes criticas que no entender do activista tais praticas o levaram a um triste fim.

De acordo com o Dito Dali, já que o Presidente João Lourenço não conseguiu nos corromper  e está a recorrer a força da lei para asfixiar os que detestam a sua má Gestão e promete continuar a lutar para uma Angola melhor, referiu o activista Dito Dali.

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