Mais de 150 estudantes foram detidos pelas autoridades angolanas este sábado 26, quanto este saiam as ruas para exigir ao Governo de Angola as melhorias das condições nas escolas públicas do país.

Durante a marcha dos estudantes, a polícia Nacional usou Armas pesadas, cacetetes, para despertar os manifestes, e o silêncio das autoridades, que se mostram incompetentes onde deviam responder para uma solução que visaria o bem estar da sociedade estudantis.

Francisco Teixeira, presidente do MEA, está em parte incerta. Um termo que, uma democracia funcional, o líder de uma organização estudantil estaria em conferências para manter a posição das negociações entre o líder estudantil e o Governo.

Nesta jornada, foram detidos também jornalistas, levado-os em parte incerta.

Aqueles que estavam lá apenas para observar, relatar, registrar o que o poder prefere esconder, quando até, quem empunha um tripé ou uma câmara é forçado ao silêncio, é sinal de que o país escorregou perigosamente para um lugar onde a verdade virou ameaça de Estado que nos lidera.

Até o momento, as autoridades não se pronunciaram para esclarecer as motivações da polícia Nacional, em reprimir os que reclamam pelo um insino de qualidade.

Angola conta com mais de 150 detidos, em consequência da manifestação convocada este sábado, pelo movimento dos estudantes angolanos.

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